segunda-feira, 28 de agosto de 2017

BC: dados mensais mostram queda substancial da inflação desde último tri de 2016

Carlos Viana de Carvalho, diretor do BC destaca que "a queda
recente da inflação tem vários motivos, inclusive a ociosidade
dos fatores".
O diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Viana de Carvalho, retomou nesta segunda-feira, 28, uma ideia contida nas comunicações mais recentes da instituição: a de que os dados mensais têm mostrado queda substancial da inflação desde o último trimestre do ano passado.
"A queda recente da inflação tem vários motivos, inclusive a ociosidade dos fatores. Mas é interessante observar que, apesar de a recessão ter se iniciado há mais de dois anos, a inflação resistiu à queda até o terceiro trimestre do ano passado", disse Viana. 
O diretor reforçou ainda que o "trabalho tem sido efetivo em conter a inflação e ancorar as expectativas". Segundo ele, embora a recessão tenha começado há mais de dois anos, a inflação resistiu à queda até o terceiro trimestre de 2016. "Não apenas as expectativas de mercado, mas também as projeções do Copom vêm recuando", disse.
Viana pontuou ainda que a desinflação se difundiu e se consolidou, inclusive em componentes mais sensíveis à política monetária - no caso, os itens da área de serviços. "Oscilações pontuais na inflação - em particular as decorrentes de mudanças de preços de combustíveis e de energia elétrica, que têm sido mais voláteis - não têm implicação relevante para a condução da política monetária", acrescentou. 

Juros
O diretor de Política Econômica do Banco Central reafirmou que a manutenção do atual ritmo de cortes da Selic (a taxa básica de juros) dependerá "da permanência das condições descritas no cenário básico do Copom e de estimativas da extensão do ciclo".
Segundo ele, o ritmo de cortes "continuará dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos, de possíveis reavaliações da estimativa da extensão do ciclo e das projeções e expectativas de inflação".
Estes comentários, feitos por Viana em palestra na Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, retomam ideias contidas nos documentos mais recentes do Banco Central. Segundo ele, o patamar atual de taxa de juros real (descontada a inflação), no intervalo de 3,0% a 3,4% ao ano, "é baixo do ponto de vista histórico brasileiro e tende a estimular a economia".
Ao mesmo tempo, conforme Viana, "há substancial incerteza nas estimativas da taxa de juros estrutural da economia, que precisam ser continuamente reavaliadas". O juro estrutural é aquele em que há crescimento econômico, sem pressão sobre a inflação. "É necessário continuar os esforços de reduzir a taxa de juros estrutural. Nesse sentido, a aprovação e a implementação das reformas, notadamente as de natureza fiscal e creditícia, e de ajustes na economia brasileira que mantenham as contas públicas em equilíbrio, são fundamentais para a sustentabilidade da desinflação e para o funcionamento pleno da política monetária", disse. 
Para Viana, a incerteza sobre a velocidade do processo de ajustes e reformas na economia (principalmente das fiscais e creditícias) permanece como fator de risco principal. Ao mesmo tempo, "o cenário externo, apesar de favorável no momento, ainda apresenta riscos associados ao processo de normalização da política monetária em economias centrais, às mudanças de política econômica em algumas economias centrais, e à possível redução do apetite ao risco por ativos de economias emergentes".
O diretor do BC pontuou ainda que a desinflação nos preços dos alimentos e dos produtos industriais pode ter "efeitos secundários". "Notadamente, essa desinflação pode contribuir para quedas adicionais das expectativas de inflação e da inflação em outros setores da economia", disse. "Há, por conseguinte, que se monitorar o ritmo de recuperação da economia que pode ser mais (ou menos) demorado e gradual do que o antecipado."

Por Agencia Estado

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Grupo Vila Galé lança oficialmente o "All inclusive Gourmet" em Fortaleza

O presidente do Grupo Vila Galé, Jorge Rebelo, recebeu no último dia 21/08 no Hotel Vila Galé Fortaleza a imprensa, convidados, Políticos e autoridades do Trade Turístico. Na ocasião, ele lançou oficialmente um novo serviço naquela unidade hoteleira; o "All Inclusive Gourmet". Embora a rede Portuguesa seja a pioneira no Brasil com esse tipo de serviço que consiste em incluir tudo (refeiçoes, hospedagens e bebidas) no valor da diária, disponível nos hotéis Vila Galé do Cumbuco(Ce), Cabo de Santo Agostinho(Pe), Marés(Ba) e Angra (Rj) o serviço que será implantado em Fortaleza a partir de outubro deste ano, terá um diferencial. Estive no evento e conversei com o Jorge para saber como será esse serviço. Assista!









segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Hotel Vila Galé Fortaleza vai lançar o serviço "All Inclusive Gourmet".

O Hotel Vila Galé Fortaleza, localizado na Praia do Futuro, passará a contar
com o consagrado padrão de serviço All Inclusive, já a partir de outubro/2017
A maior rede de resorts do país, a Vila Galé, anuncia mais uma novidade na próxima semana. Isso porque o grupo lança o primeiro serviço "All Inclusive Gourmet" do Brasil. A novidade está disponível a partir de outubro no hotel Vila Galé Fortaleza, no Ceará. A iniciativa é pioneira e, além da alimentação, também estão previstos serviços de alto padrão aos hóspedes. Para o presidente do Conselho de Administração do Grupo Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, a nova modalidade de hospedagem introduz um padrão internacional de qualidade, no qual o objetivo é a obtenção de altos níveis de excelência. “Esta iniciativa da Vila Galé visa satisfazer aos clientes mais exigentes que gostam do regime de All Inclusive mas num padrão mais elevado, sofisticado e com maior tranquilidade”, explica. 

O serviço All Inclusive é uma marca do Grupo Vila Galé em
seus hoteis no Brasil, como no Vila Galé Cumbuco.
O novo regime de alimentação contará com uma oferta gastronômica variada, incluindo os espaços Sushi Lounge, dedicado à culinária japonesa; Massa Fina, focado em pizzas e massas, típicas da gastronomia italiana; Culinária Regional, com buffet variado de iguarias do Nordeste, dentre outros. E as novidades não param por aí: as crianças também terão piscinas com escorregadores e camas elásticas com trampolim. O conceito reforça a gama de ofertas do grupo no país, que, atualmente, possui a maior rede de resorts do Brasil, com sete unidades, além de três hotéis corporativos nas capitais brasileiras. 

Centro Internacional de Negócios da FIEC promove curso “Exportação na Prática I”

CNI (Sistema FIEC) oferece curso de práticas e fundamentos da exportação O Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústri...