sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Economia do Ceará cresce 3,04% no segundo trimestre de 2014, diz Ipece

Economia cearense apresenta crescimento de 3,49%
no primeiro semestre de 2014.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Ceará - soma de todas as riquezas produzidas pelo estado -
De janeiro a junho, a ecomomia do Ceará teve crescimento de 3,49%. Considerando os quatro últimos trimestres, as taxas do PIB, no estado, mostram crescimento de 3,32%, enquanto que a do Brasil foi de 1,4%. Os índices foram divulgados nesta quinta-feira (4) pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece).
Calculado com base nos resultados da indústria, do setor de serviços e da agropecuária, o levantamento realizado pelo Ipece mostra que o setor agropecuário do Ceará apresentou, no segundo trimestre de 2014, o melhor desempenho,  com crescimento de 52,6%. No acumulado do ano o índice chegou a 47,2% e nos últimos quatro trimestres, a  24,43%.
O setor de serviços registrou o segundo melhor resultado, com 3,0% no segundo trimestre deste ano, com destaque para o segmento de alojamento e alimentação, que teve  índice de 9,43%, seguido pelo comércio, com 5,24%; intermediação financeira com 3,49% e outros serviços, com 2,75%. Apesar da retração de 4,2% verificada no segmento indústria no segundo trimestre de 2014  – tendência observada nacionalmente -  e de -1,25% no acumulado no ano, nos últimos quatro trimestres o saldo é positivo,  com  crescimento de  2,12%.
cresceu 3,04% no segundo trimestre de 2014, em comparação ao mesmo período do ano passado, índice superior ao do Brasil, que teve índice de - 0,9% no período.
PIBO PIB trimestral é um indicador que mostra a tendência do desempenho da economia cearense no curto prazo. Além do Ceará, mais sete estados brasileiros realizam o cálculo de sua economia trimestralmente: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul e São Paulo. Como indica somente uma tendência de crescimento ou arrefecimento da economia, suas informações e resultados são preliminares e sujeitos a retificações, quando forem calculadas as Contas Regionais definitivas, em conjunto com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e os estados.

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