Grupo J. Macêdo chega aos 75 anos comemorando crescimento de 42% no segmento de panificação e confeitaria. |
Com investimento de mais de R$ 80 milhões na ampliação das capacidades produtivas e na atualização tecnológica da empresa em 2013, o Grupo J. Macêdo chega aos 75 anos de atividades comemorando crescimento de 42% no segmento de panificação e confeitaria em um ano. Para os próximos três anos, o grupo planeja investir R$ 500 milhões no aumento da capacidade produtiva, de armazenamento e de distribuição e na modernização tecnológica.
“Na moagem de trigo, [o grupo J. Macêdo] é a única empresa do Brasil que conta com um centro de formação para técnicos em moagem. Nós temos quatro andares aqui no moinho com equipamentos e laboratórios que permitem a melhor formação profissional. Também inovamos na embalagem da farinha de trigo, quando passamos a usar embalagens transparentes, e adicionamos fermento à farinha, o que é um facilitador para a dona-de-casa”, enumera o empresário Amarílio Macêdo, presidente do Conselho de Administração.
Líder nacional nos segmentos de farinha de trigo doméstica e de mistura para bolos, o grupo J. Macêdo, de origem cearense, alcançou R$ 1,4 bilhão em receita líquida em 2013 e R$ 735 milhões no primeiro semestre de 2014, o que representa crescimento de 24% em relação ao mesmo período do ano passado.
Considerando o que a empresa gerou em recursos com suas atividades operacionais - o chamado EBITBA, da sigla Erning Before Interests, Taxes Depreciation and Amortization - o Grupo J. Macêdo chegou à marca de R$ 101 milhões em 2013, crescimento de 7,5% em relação a 2012 e R$ 52 milhões no primeiro semestre de 2014, aumento de 20,9% com relação ao mesmo período do ano anterior. “Estamos a cada dia mais preparados para avanços e crescimento cada vez mais acelerados”, ressalta Luiz Henrique Lissoni, presidente-executivo do Grupo J. Macêdo.
Com produtos e serviços presentes em todo o território nacional, a J.Macêdo posiciona-se principalmente nas regiões Nordeste, mercado que mais cresce no Brasil, e no Sudeste, área de maior poder aquisitivo do país.
“Na moagem de trigo, [o grupo J. Macêdo] é a única empresa do Brasil que conta com um centro de formação para técnicos em moagem. Nós temos quatro andares aqui no moinho com equipamentos e laboratórios que permitem a melhor formação profissional. Também inovamos na embalagem da farinha de trigo, quando passamos a usar embalagens transparentes, e adicionamos fermento à farinha, o que é um facilitador para a dona-de-casa”, enumera o empresário Amarílio Macêdo, presidente do Conselho de Administração.
Líder nacional nos segmentos de farinha de trigo doméstica e de mistura para bolos, o grupo J. Macêdo, de origem cearense, alcançou R$ 1,4 bilhão em receita líquida em 2013 e R$ 735 milhões no primeiro semestre de 2014, o que representa crescimento de 24% em relação ao mesmo período do ano passado.
Considerando o que a empresa gerou em recursos com suas atividades operacionais - o chamado EBITBA, da sigla Erning Before Interests, Taxes Depreciation and Amortization - o Grupo J. Macêdo chegou à marca de R$ 101 milhões em 2013, crescimento de 7,5% em relação a 2012 e R$ 52 milhões no primeiro semestre de 2014, aumento de 20,9% com relação ao mesmo período do ano anterior. “Estamos a cada dia mais preparados para avanços e crescimento cada vez mais acelerados”, ressalta Luiz Henrique Lissoni, presidente-executivo do Grupo J. Macêdo.
Com produtos e serviços presentes em todo o território nacional, a J.Macêdo posiciona-se principalmente nas regiões Nordeste, mercado que mais cresce no Brasil, e no Sudeste, área de maior poder aquisitivo do país.
Governança - Para Luiz Henriquie Lissoni, o crescimento da J. Macêdo se deve também à profissionalização da administração da empresa. Há quatro anos a família controladora desvinculou-se da gestão executiva, assumindo participação exclusiva no Conselho de Administração, onde é representada pelos acionistas Roberto e Amarílio Macêdo. “Hoje, a empresa é administrada por um conselho independente formado por cinco participantes, em que a famiía não interfere na gestão dos negócios”, ressalta o diretor-presidente do grupo.
com G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário