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Presidente Barack Obama (EUA) disse que seu país continuará "monitorando" as atividades dos inimigos |
Obama declarou que instruiu a sua equipe de inteligência para aprofundar a cooperação com aliados, a fim de “reconstruir a confiança”. O presidente deixou de citar quais países são considerados “amigos e aliados”. Mas, afirmou que continuará a coletar inteligência ao redor do mundo, ”do mesmo jeito que outros países fazem. Não vamos pedir desculpas porque nossos serviços são mais efetivos”, reiterou.
Ele também determinou ao Departamento de Estado designar um coordenador para diplomacia internacional, que servirá como ouvidor e negociador das reclamações e questões de governos estrangeiros, área onde se considera que o Executivo norte-americano demorou a dar respostas.
As maiores reformas anunciadas, a serem implementadas entre os próximos quatro meses e um ano, se referem à redução da coleta de dados sobre telefonemas nos EUA e no Exterior.
SnowdenObama criticou o ex-técnico da NSA, Edward Snowden, responsável pelas revelações que abalaram as relações entre os EUA e governos aliados. O presidente disse que a defesa norte-americana depende em parte da fidelidades daqueles envolvidos com os segredos da nação. Obama criticou a atitude de Snowden afirmando que, com as revelações de informações secretas, ”nós nunca seremos capazes de manter as pessoas seguras ou conduzir política externa”.
(das agências de notícias)
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