Setor elétrico brasileiro sem o socorro da fazenda |
O Ministério da Fazenda comunicou nesta quarta-feira, 13, por meio de nota, que foi
Segundo a nota, além das dez instituições financeiras que participaram do primeiro empréstimo, no valor de R$ 11,2 bilhões, a operação contou com a participação do BNDES e de mais dois bancos. O BNDES, que entraria com R$ 3 bilhões, teve sua participação reduzida para R$ 2,7 bilhões.
No total, a segunda operação conta com 13 instituições financeiras que disponibilizarão, até o próximo dia 19, a primeira parcela dos recursos previstos. Nessa operação, que tem carência até outubro de 2015 e pagamentos entre novembro de 2015 a novembro de 2017, o custo foi fixado em CDI mais 2,35% ao ano.
Nos dois empréstimos, que somam R$ 17,78 bilhões, a participação dos bancos públicos federais - Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - alcança 52,58%. O restante cabe às demais instituições financeiras participantes do sindicato de bancos - Bradesco, Itaú, Santander, BTG Pactual, Citibank, J.P. Morgan, Credit Suisse, Bank of America, BRB e Banrisul. Essas informações foram antecipadas pelo Broadcast, serviço de informações da Agência Estado, na manhã desta quarta-feira, 13.
fechada, na terça-feira, 12, a segunda operação de crédito entre o sindicato de bancos e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) no valor de R$ 6,58 bilhões. Além disso, o ministério informou que não estão previstas novas operações de crédito para o setor elétrico.Segundo a nota, além das dez instituições financeiras que participaram do primeiro empréstimo, no valor de R$ 11,2 bilhões, a operação contou com a participação do BNDES e de mais dois bancos. O BNDES, que entraria com R$ 3 bilhões, teve sua participação reduzida para R$ 2,7 bilhões.
No total, a segunda operação conta com 13 instituições financeiras que disponibilizarão, até o próximo dia 19, a primeira parcela dos recursos previstos. Nessa operação, que tem carência até outubro de 2015 e pagamentos entre novembro de 2015 a novembro de 2017, o custo foi fixado em CDI mais 2,35% ao ano.
Nos dois empréstimos, que somam R$ 17,78 bilhões, a participação dos bancos públicos federais - Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - alcança 52,58%. O restante cabe às demais instituições financeiras participantes do sindicato de bancos - Bradesco, Itaú, Santander, BTG Pactual, Citibank, J.P. Morgan, Credit Suisse, Bank of America, BRB e Banrisul. Essas informações foram antecipadas pelo Broadcast, serviço de informações da Agência Estado, na manhã desta quarta-feira, 13.
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