quinta-feira, 26 de janeiro de 2023
Resenha sobre futebol e música
Período carnavalesco exige cuidado com doenças transmitidas por meio da saliva

Foto: Freepik
Se o carnaval é um período esperado por grande parte da população brasileira, os cearenses têm motivo de sobra para aproveitar por mais tempo. O ciclo pré-carnavalesco acontece em nove polos durante os próximos quatro fins de semana. O fato é que a folia antecipada acende o alerta de cuidados com a saúde, principalmente a saúde bucal.A mononucleose infecciosa, ficou muito conhecida nos últimos meses após a cantora Anitta suspender a agenda de shows por estar infectada com o vírus Epstein-Barr, responsável por transmitir a doença. “Nossa boca é a porta de entrada para muitas doenças, entre elas, nós podemos citar três: mau hálito, herpes labial e mononucleose. Essa última, é conhecida como a doença do beijo e pode causar outras doenças mais sérias, como lúpus, artrite reumatoide, inflamação da gengiva e febre alta, por exemplo”, é o que explica a cirurgiã-dentista do Hapvida Interodonto, Suyana Carneiro.O mau hálito é um problema comum e multifatorial. Com longos períodos fora de casa, é importante ter atenção aos alimentos consumidos, para evitar que haja acúmulo de comida entre os dentes; caprichar na hidratação para evitar a “boca seca”, que acontece quando não há a produção adequada de saliva; e fugir do tabagismo, de qualquer espécie, inclusive o cigarro eletrônico. No caso da herpes labial, a doença é transmissível e acontece por meio da saliva, não apenas através do beijo, mas também no compartilhamento de objetos.“Em grande parte, essa transmissão do vírus acontece através da saliva, com a troca de garrafas, de copos, de objetos que são levados à boca. A herpes labial tem uma particularidade, que ela só é transmissível quando está em sua fase ativa, com bolhas e feridas aparentes”, explica Suyana.
Fonte: Inove Comunicação
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Foto: Freepik |
sexta-feira, 13 de janeiro de 2023
Ceará encerra 2022 com aumento de 27% nas importações e queda de 14,6% nas exportações
O Estado do Ceará encerrou o ano de 2022 com aumento de 26,8% nas importações e queda de 14,6% nas exportações, quando comparados os dados de janeiro a dezembro de 2021. Os dados constam no Ceará em Comex, estudo de inteligência comercial produzido pelo Centro Internacional de Negócios (CIN), da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), divulgado nesta quinta-feira (12/01).
Em 2022, conforme a pesquisa, as exportações do Ceará registraram US$ 2,3 bilhões, o que representa cerca de 14,6% a menos do que no ano anterior (US$ 2,7 bilhões). Em função disso, o Ceará acabou caindo três posições no ranking de exportação das unidades federativas, saindo de 14º para o 17º do País.
Conforme o estudo, a redução nas exportações foi puxada pela queda de aproximadamente 22% das exportações do município de São Gonçalo do Amarante, cujas vendas representam mais da metade de tudo o que é comercializado externamente pelo Ceará. Além dessa cidade, Fortaleza, Maracanaú, Sobral e Icapuí completam o topo dos municípios com maior nível de exportação.
Ferro e aço, calçados e combustíveis foram os setores mais bem colocados nas vendas para outros países. Ainda de acordo com o Ceará em Comex, os principais parceiros comerciais do Ceará em exportações foram Estados Unidos, México, Espanha, Itália e Argentina, com maior utilização do modal marítimo.
Importações
Já nas importações, o Ceará vem quebrando sucessivos recordes desde 2018, quando haviam sido registradas as compras de produtos equivalentes a US$ 2,5 bilhões. Em 2021, foram importados cerca de US$ 3,8 bi em produtos, já no ano passado, esse valor subiu 26,8% e atingiu US$ 4,9 bi, quase o dobro do registrado quatro anos antes.
No ranking de unidades federativas, o Ceará foi o 14º estado do País que mais importou de outras nações, mantendo a colocação obtida em 2021. O principal município importador foi Fortaleza que, sozinha, correspondeu a 36% do total adquirido pelo estado inteiro no exterior em 2022. Recebem destaque também os municípios de São Gonçalo do Amarante, Maracanaú, Caucaia e Aquiraz.
Dos setores de maior relevância na pauta da importação, aparecem os combustíveis, os produtos químicos orgânicos e as máquinas. Conforme o estudo, Estados Unidos, China, Argentina, Emirados Árabes Unidos e Índia são os principais países que venderam produtos em 2022.
Fonte: CIN
quinta-feira, 22 de setembro de 2022
Fazenda cearense realiza estudos para cultivo de açaí em Paracuru
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Presidente da Faec, Amilcar Silveira e técnicos. |
terça-feira (20), na sede do Sistema Faec/Senar, representantes da fazenda Agropar e técnicos da consultoria Agroformas para tratar da produção de açaí no Ceará. Na ocasião, foi apresentado o projeto de cultivo de açaí desenvolvido pela Agropar no município de Paracuru.
Embora tenha um grande e crescente mercado consumidor da fruta, o Ceará ainda “importa” praticamente todo o açaí do estado do Pará. “Isso mostra o enorme potencial a ser explorado pelos produtores cearenses”, diz Amílcar Silveira. “Além disso, o cultivo do açaí é perene, podendo ser produzido durante todo o ano”. Participaram da reunião, Alberto Felix, Domingos Tavares, Gilberto Quevedo e o engenheiro agrônomo Paulo Gleisson.
Na avaliação dos técnicos responsáveis, o plantio de Açaí BRS Pará (Embrapa) em Paracuru vem apresentando bons resultados, com uma produção de cachos a cada 25 dias, após três anos e meio do plantio. A viabilidade do cultivo é mais uma alternativa econômica para o desenvolvimento do agronegócio no Ceará.
A Agroformas em parceria com a Agropar está incentivando os produtores a investir em projetos de cultivo do Açaí no Ceará com recursos próprios e/ou financiado por instituição financeira de fomento à atividade. A Agropar é especializada em toda a cadeia produtiva do açaí: plantio, venda de mudas, assistência técnica, industrialização e comercialização do fruto e derivados. E a Agroformas é especializada em soluções em engenharia agrícola.
terça-feira, 20 de setembro de 2022
Missão internacional do setor de alimentos fortalece empresas e possibilita abertura de mercado entre Ceará e Estados Unidos
A missão comercial internacional aos Estados Unidos, tendo como foco a participação na Feira Americas Food & Beverage Show 2022 foi considerada como bastante positiva e capaz de abrir mercados para a internacionalização de empresas cearenses. A avaliação é do Presidente do Sindicato das Indústrias da Alimentação e Rações Balanceadas no Estado do Ceará (Sindialimentos), Isaac Bley, que integrou a comitiva formada a partir da parceria entre a entidade e o Centro Internacional de Negócios (CIN), da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC).
O objetivo da missão internacional foi a exposição dos produtos cearenses em um stand compartilhado durante os dias do evento, além da visita ao escritório da Apex-Brasil, em Miami, e a ida ao consulado brasileiro na cidade. O evento ocorreu entre os dias 12 e 13 de setembro, mas a viagem durou até o dia 14, com a participação de representantes de três empresas associadas ao Sindialimentos.
De acordo com Isaac Bley, "o evento foi bem interessante e conseguiu atingir o mercado estratégico. Conforme havíamos previsto, é uma feira bastante comercial e os associados voltaram com bons contatos. Agora cada empresa segue com sua estratégia pós-feira para viabilizar as possíveis vendas. As visitas aos escritórios da APEX e do Consulado Brasileiro em Miami foram muito importantes, para entender como esses entes podem nos auxiliar. As informações serão repassadas aos associados que tenham interesse de prospectar o mercado americano.", disse.
No evento, os representantes empresariais foram sendo assessorados por uma consultoria americana cujo foco é introduzir produtos cearenses no mercado estadunidense. O evento tinha como foco distribuidores, representantes e atacadistas dos Estados Unidos e dos países da América Central.
"O apoio dado pelo CIN e pela FIEC desde o começo ajudou bastante nessa feira e na missão como um todo, pois os empresários conseguiram extrair o máximo possível; agora é voltar aos trabalhos e fortalecer essas parcerias internacionais", avaliou o Presidente do Sindialimentos.
segunda-feira, 12 de setembro de 2022
Tecnologia 5G levará indústria a um novo patamar, avalia presidente do Centro Industrial do Ceará
Com a chegada da tecnologia 5G, quinta geração de internet cuja velocidade é cem vezes maior do que a disponível, até então, a indústria se prepara para conectar toda a sua cadeia, sinalizando um importante passo para o avanço da indústria 4.0 no Brasil.
No Ceará, a Federação das Indústrias do Estado (FIEC), através do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), já trabalha no desenvolvimento de sensores e outros equipamentos que funcionarão na era do 5G interligando dados de indústrias e empresas através da Internet das Coisas (IoTs) e APIs, sistema que representa a chave para conexão entre dispositivos.
"A utilização do 5G na indústria e a popularização do IoTs irão acelerar inovações. Qualquer objeto será capaz de se comunicar, o que levará a indústria a um novo patamar. Equipamentos, a exemplo dos sensores que estão sendo desenvolvidos pelo Senai, irão funcionar de forma completamente integrada, facilitando o fluxo e abastecendo os industriais, empresários e gestores públicos de dados que podem aprimorar seus serviços, elevar sua produtividade e reduzir seus custos. A velocidade também ajudará muito neste processo, uma vez que no 5G temos uma velocidade 10 a 20 vezes maior que o 4G", ressalta o presidente do Centro Industrial do Ceará (CIC), Marcos Soares.
"Reconhecendo toda a potencialidade e alta confiabilidade da conectividade sem fios, o Senai já está fazendo a integração das máquinas com os computadores das indústrias. Os dados estão sendo armazenados em nuvens e, depois, estes serão minerados com inteligência artificial para gerar dashboards a serem disponibilizados para uma melhor análise de dados pelos empresários. Isso certamente nos permitirá uma tomada de decisões mais precisas e assertivas. Com tudo isso, o setor industrial e toda a cadeia produtiva só tem a ganhar!", complementa Soares.
Especialistas de mercado estimam que, em 10 anos, essa tecnologia movimente mais de R$ 23 bilhões e crie cerca de 200 mil empregos. O setor industrial será um dos maiores beneficiados.
No Ceará, a Federação das Indústrias do Estado (FIEC), através do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), já trabalha no desenvolvimento de sensores e outros equipamentos que funcionarão na era do 5G interligando dados de indústrias e empresas através da Internet das Coisas (IoTs) e APIs, sistema que representa a chave para conexão entre dispositivos.
"A utilização do 5G na indústria e a popularização do IoTs irão acelerar inovações. Qualquer objeto será capaz de se comunicar, o que levará a indústria a um novo patamar. Equipamentos, a exemplo dos sensores que estão sendo desenvolvidos pelo Senai, irão funcionar de forma completamente integrada, facilitando o fluxo e abastecendo os industriais, empresários e gestores públicos de dados que podem aprimorar seus serviços, elevar sua produtividade e reduzir seus custos. A velocidade também ajudará muito neste processo, uma vez que no 5G temos uma velocidade 10 a 20 vezes maior que o 4G", ressalta o presidente do Centro Industrial do Ceará (CIC), Marcos Soares.
"Reconhecendo toda a potencialidade e alta confiabilidade da conectividade sem fios, o Senai já está fazendo a integração das máquinas com os computadores das indústrias. Os dados estão sendo armazenados em nuvens e, depois, estes serão minerados com inteligência artificial para gerar dashboards a serem disponibilizados para uma melhor análise de dados pelos empresários. Isso certamente nos permitirá uma tomada de decisões mais precisas e assertivas. Com tudo isso, o setor industrial e toda a cadeia produtiva só tem a ganhar!", complementa Soares.
Especialistas de mercado estimam que, em 10 anos, essa tecnologia movimente mais de R$ 23 bilhões e crie cerca de 200 mil empregos. O setor industrial será um dos maiores beneficiados.
quinta-feira, 1 de setembro de 2022
Empresários cearenses manifestam apoio a Afrânio Barreira, da rede Coco Bambu
Mais de 100 empresários cearenses dos setores do agronegócio, comércio, serviços e indústria participaram, nesta quarta-feira (31), de um almoço em solidariedade ao empresário Afrânio Barreira, proprietário da rede de restaurantes Coco Bambu, alvo de operação de busca e apreensão por conversas em rede social.
Em nota pública, a Federação das Associações do Comércio, Indústria, Serviços e Agropecuária do Ceará (Facic) manifestou sua "contrariedade diante das recentes medidas direcionadas a empresários por manifestação em rede social". A entidade destacou ainda que "os princípios constitucionais que protegem a cidadania e a democracia precisam ser observados por todos. Sua infringência é que deve ser submetida ao devido processo legal, com observação da ampla defesa e do contraditório".
O evento, realizado no Coco Bambu Sul, em Fortaleza, contou com a participação do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Ceará (Faec), Amílcar Silveira, dentre outros representantes de entidades de classe do Ceará.
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