sábado, 31 de maio de 2014

8ª edição do Seminário Empreender

8º edição do Seminário Empreender promovido pelo jornal
O Povo 
trouxe assuntos sobre marketing esportivo,

tecnologia e tendências do mercado.
Como a experiência pode ser determinante para o fortalecimento da mentalidade empreendedora? A resposta é considera-la integrante no processo de formação do negócio próprio. Essa foi a tônica do dia de encerramento da 8ª edição do Seminário Empreender, realizado pelo Grupo de Comunicação O POVO, que trouxe assuntos sobre marketing esportivo, tecnologia e tendências do mercado.
O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Fortaleza (CDL), Freitas Cordeiro, acredita que as palestras reforçam a iniciativa para os negócios do público envolvido e possibilitam a diminuição da margem de erro. “Quem empreende vê um universo instigante. Ouvir aqueles que possuem experiência no mercado facilita e estimula. Assim, o empresário vê as sinalizações e questiona a partir de então novos elementos para o seu sucesso”, afirmou.
Tendência
A estudante Graziela Rebouças foi ao Seminário para assistir à palestra sobre o fenômeno de startups e incubadoras. “Queria entender um pouco mais de explicações. Vemos muita coisa publicada na internet que, às vezes, atrapalha. Ouvir os especialistas ajuda a compreender melhor esse mercado”, comenta. Ela pretende empreender, juntamente com uma amiga, numa loja de venda de camisas. O professor Jean Vasconcelos esteve em edições passadas do Seminário e trouxe pela primeira vez um grupo de alunos. “Esse ano está voltado bem pra nossa área. Falou sobre o mundo dos negócios, a aplicação quanto a tributação e os alunos tem um conhecimento mais abrangente”, comenta.
O consultor Felipe Souza complementa. “Quem não participou perdeu de se atualizar do que há no mercado atual”. O evento também foi palco para realização de negócios.
A artista plástica Mirian Mércia atua no mercado de telas em acrílico desde 2011. No segundo dia do seminário, conseguiu levantar capital para continuar investindo na atividade. “Li sobre o empreendedor individual na internet e foi prático se regularizar. Com o CNPJ consegui melhores financiamentos para compra dos maquinários”, revela.
(Colaborou Yara Peres, especial para O POVO)

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