Fábrica Cimentos da Bahia S/A atenderá o consumo local |
“Serão investidos R$ 850 milhões no empreendimento. Fizemos uma avaliação de mercado e identificamos que a Bahia tem um grande consumo de cimento e precisa ter essa lacuna preenchida. Hoje o produto é importado de outros estados, então estamos apostando no crescimento da Bahia e do Nordeste”, disse o diretor industrial da Cimentos da Bahia S/A, José Tarcisio Piau.
A unidade vai ter capacidade de produzir dois milhões de toneladas do produto por ano. O município de Paripiranga foi escolhido por possuir reservas de calcário, além de condições de logística favoráveis. Quando implantada, a unidade vai gerar mais de 800 empregos diretos nas obras civis e até 1,2 mil indiretos na fase de produção. De acordo com o governador em exercício e secretário de Infraestrutura, Otto Alencar, a unidade vai movimentar a economia da região.
“Ter uma fábrica como essa é de suma importância para geração de emprego, vai absorver mão de obra local e permitir que os homens fiquem nas cidades que nasceram e tenham renda pelo seu trabalho”, disse Alencar. Segundo ele, serão 800 postos na construção da fábrica, e mais 400 empregos diretos, além dos indiretos, durante a operação da indústria.
“As pessoas que trabalham na fábrica, além de receber seus salários, utilizam o que ganham em outros empreendimentos da própria região, movimentando a economia local, aquecendo o comércio da região, envolvendo o transporte rodoviário entre outros setores”.
Atualmente, o estado de Pernambuco lidera o rank de produção de cimento no nordeste com as fábricas Poty e Nassau.
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