Médicos residentes do HC em manifestação |
Médicos contratados do Hospital das Clínicas (HC), vinculado à
Universidade Federal de Pernambuco, fazem paralisação de 24 horas nesta terça-feira
(5) contra a medida provisória que determina a redução de 50% no salário dos
profissionais.
As consultas ambulatoriais agendadas para o dia serão remarcadas. Apesar da paralisação, serão mantidos os serviços de evolução e prescrição de pacientes internados e os plantões da sala de estabilização, da urgência obstétrica, da unidade neonatal e da UTI de adultos. As cirurgias de urgência e oncológicas também estão asseguradas, bem como o funcionamento da unidade de hemodiálise e o setor de quimioterapia.
Na tentativa de minimizar os transtornos aos pacientes, o HC informou ter ligado para as secretarias de saúde de municípios do interior avisando sobre a paralisação e remarcando os atendimentos ambulatoriais.
Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Médicos de Pernambuco, Fernando Cabral, os profissionais estão pedindo a revogação da Medida Provisória (MP) 568, publicada pelo governo Federal no dia 14 de maio.
A MP reajustou tabelas salariais de setores do serviço público. Algumas categorias foram beneficiadas, mas os médicos que atuam nas instituições federais não aprovaram as mudanças, porque metade do salário-base deles tornou-se uma gratificação.
As consultas ambulatoriais agendadas para o dia serão remarcadas. Apesar da paralisação, serão mantidos os serviços de evolução e prescrição de pacientes internados e os plantões da sala de estabilização, da urgência obstétrica, da unidade neonatal e da UTI de adultos. As cirurgias de urgência e oncológicas também estão asseguradas, bem como o funcionamento da unidade de hemodiálise e o setor de quimioterapia.
Na tentativa de minimizar os transtornos aos pacientes, o HC informou ter ligado para as secretarias de saúde de municípios do interior avisando sobre a paralisação e remarcando os atendimentos ambulatoriais.
Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Médicos de Pernambuco, Fernando Cabral, os profissionais estão pedindo a revogação da Medida Provisória (MP) 568, publicada pelo governo Federal no dia 14 de maio.
A MP reajustou tabelas salariais de setores do serviço público. Algumas categorias foram beneficiadas, mas os médicos que atuam nas instituições federais não aprovaram as mudanças, porque metade do salário-base deles tornou-se uma gratificação.
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